Projeto Floresta+ Amazônia, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi apresentado durante a Rio Innovation Week. O evento reuniu empreendedores, investidores, profissionais do futuro, executivos e representantes do governo para falar de inovação e empreendedorismo tecnológico, além de impulsionar negócios e novas oportunidades, conectando pessoas, empresas e startups a investidores. A diretora de Ecossistemas do Ministério do Meio Ambiente, Julie Messias, participou do evento e detalhou as ações do programa na modalidade Inovação.
O Floresta+ Inovação tem como público-alvo empresas, empreendedores, organizações não-governamentais, cooperativas, associações e instituições de pesquisa. A meta é desenvolver pelo menos 20 projetos ou empreendimentos de apoio para ações que viabilizem o Pagamento por Serviços Ambientais. Para isso, serão lançados editais para uma jornada de inovação, com os eixos de ideação, incubação, aceleração e o apoio a projetos.
O Floresta+ Amazônia recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com o foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais e agricultores familiares, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais, assim como ações de inovação com o foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. O projeto funciona por meio de quatro modalidades de distribuição de recursos: Floresta+ Conservação; Floresta+ Recuperação; Floresta+ Comunidades; Floresta+ Inovação.
Fonte: MMA